Image Map

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Sapo-flecha



Você sabia que um quarto de miligrama do veneno de um sapo-flecha  é o suficiente para matar um homem?


   Habitando florestas tropicais quentes e úmidas, com vegetação densa, o sapo-flecha, também conhecido cientificamente como Adelphobates castaneoticus é um anfíbio diurno e terrestre. As espécies vivem tanto em árvores como no chão, em pequenos bandos, sempre perto de riachos e lagoas. Passam o dia em busca de alimento e prevenindo-se de ataques predadores.

Alimentação:
Alimentam-se principalmente de insetos.

Forma de reprodução:
A maioria das espécies apresentam desova terrestre, posteriormente quando os girinos eclodem, eles são transportados no dorso de um dos pais até um ambiente aquático, onde completam o desenvolvimento. O acasalamento ocorre durante o período das chuvas, de julho a setembro quando a fêmea faz postura de 13 à 25 ovos.

Curiosidades:
- Sua toxicidade é obtida a partir da dieta, a qual consiste principalmente de formigas, podendo também se alimentar de outros artrópodes, como aranhas.  Em cativeiro a espécie perde sua toxidade devido à alteração da dieta.
- Pode atingir 4,5 cm de comprimento, sendo os machos menores e mais finos do que as fêmeas.

Fontes: 
http://www.vivaterra.org.br/anfibios.htm
http://www.portalbiologia.com/sapo-flecha-venenosa-azul.html

Júlia, Rafael e Gustavo
Julho de 2014

Phyllobates terribilis

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Amphebia
Ordem: Anura
Subordem: Neobatrachia
Família: Dendrobatidae
Gênero: Phyllobates
Espécie: Phyllobates terribilis

Distribuição Geográfica: É encontrado na Colômbia, Bolívia, Equador, Brasil e por toda área tropical da América do Sul.
Comportamento: Essa espécie é diurna, gostam de hábitat terrestre. Esses sapos podem atingir 5 cm na fase adulta. Essa espécie apresenta uma coloração brilhante e colorida para afugentar os predadores potenciais.

Reprodução: O Phyllobates terribilis costuma se reproduzir em lugares úmidos, a fêmea carrega aproximadamente 90 ou mais filhotes.
Hábitos alimentares: Alimentam-se principalmente de formigas e muitos outros insetos, além de pequenos invertebrados. São bem vorazes para se alimentar.
Curiosidades:
-Esses sapos apresentam uma coloração brilhante e vistosa  para que possam afugentar predadores.
- Uma dose pequena do veneno desse sapo pode ser letal, tanto em humanos como em outros animais.
-Esses sapos podem atingir 5 cm na fase adulta.
-A grande toxidade do veneno faz desse sapo um dos anfíbios mais temidos do mundo.

Fontes:

Julho 2014
Ana, Lucas e Narciso.

Cobra-Cega

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Amphibia
Ordem: Gymnophiona
Família: Typhlonertidae
Gênero: Atretochoana
Espécie: Atretochoana eiselti



Origem:
Sua origem é da América do Sul, porém em local específico não é conhecida.
Hábitos:
 Vivem em pequenos riachos com águas frias e calmas.
Tamanho:
Podem atingir até um metro mas porem pode ter poucos centímetros de comprimento.
Diâmetro:
 Podem atingir até 10 cm, porém podendo variar de poucos mm.
Alimentação:
 Se alimenta principalmente de pequenos peixes, ou seja tem hábitos carnívoros.
Curiosidade:
É o maior tetrápode sem pulmão ainda conhecido.

Grupo
Davi,Bruno,Gabriel

Sapo Boi


O Sapo boi, ou Proceratophrys boiei, tem 56 cm, e não está correndo risco de extinção. São encontrados facilmente, porém é considerado uma praga por ser venenoso.

Hábitos de comportamento:
Ótima habilidade de camuflagem, pois sua coloração se mistura com regiões que ele habita ( solos encharcados por chuva) , além disso seu comportamento intensifica a camuflagem, dificultando para os predadores.

Hábitos alimentares:
Como é predador voraz apresenta um cardápio que varia de artrópodes até cobras pequenas e filhotes de ratos.

Distribuição geográfica:
Localiza-se do norte da Argentina até o México.

Reprodução:
O sapo-boi desova em rios e lagoas temporárias. São muito férteis, por isso as fêmeas depositam grande quantidade de ovos. São ovíparos, ou seja, se desenvolvem em ovos fora do corpo da fêmea.

Curiosidade:
-Possui hábitos terrestres e noturnos.
-Seu canto é considerado o de maior amplitude entre os anuros.
-Embora seja da família das rãs, é popularmente conhecido como sapo.
-Vive no chão da floresta.


Catarina, Thomás e José
Julho/2014


           


Tritão


Nome científico: Triturus alpestris
Classe: Amphibia
Ordem: Caudata
Subordem: Salamandroida
Família: Salamandridae
Nome popular: Tritão


Curiosidades
As larvas aquáticas dos tritões possuem dentes.
Possuem a capacidade de regenerar algumas partes do corpo (olhos, coração, intestinos, entre outros).
O tritão-taricha, encontrado principalmente na América do Norte, produz uma toxina (veneno) tão potente que pode até matar um ser humano.

Distribuição geográfica
O tritão é um anfíbio  da mesma família das salamandras (Família Salamandridae). Essa espécie é encontrada predominantemente no hemisfério norte, principalmente na Península Ibérica. Algumas espécies são encontradas nas Américas e no norte da África.

Hábitos e Comportamentos
Os hábitos desse anfíbio são curiosos. O tritão hiberna no inverno, permanecendo enterrado no lodo ou em algum buraco que o proteja do frio. Na primavera, desperta e procura por água, onde passa a maior parte de sua vida. Assim como as salamandras, o tritão tem a impressionante capacidade de regenerar partes de seu corpo.

Reprodução
Na primavera tem inicio a época do acasalamento. Nessa época, o macho ganha alguns “ornamentos”. Além de sua cor ficar mais vibrante, em seus pés desenvolve-se membranas natatórias e em seu dorso cresce uma crista. Após o período do acasalamento, o macho perde esses ornamentos. As fêmeas de tritão não apresentam nenhum ornamento.

Após o acasalamento, a fêmea do tritão põe seus ovos. Diferente de outros anfíbios, a fêmea põe um ovo de cada vez, sobre folhas de plantas aquáticas. Para proteger os ovos, a fêmea dobra a folha da planta. Após cerca de 15 dias, nasce uma larva de cada ovo. Inicialmente, a larva é vegetariana. Na medida em que se desenvolve, torna-se carnívora, alimentando-se de larvas de rãs e de mosquitos.

Neil, Vinicius e Henrique

Junho de 2014